Buenos Aires transpira e inspira romantismo. É claro que também é uma viagem para amigos e solitários, mas para os casais tem um outro sabor.
Feriado de Páscoa, programação a dois...mas para onde? A primeira opção era Campos do Jordão, mas já estava absurdamente caro, então, que tal Buenos Aires...Hoje é mais fácil e barato conhecer a Argentina do que viajar dentro do país (é preciso mais dos que as inúmeras campanhas do Ministério do Turismo brasileiro).
Há os que dizem que 3 dias em Buenos Aires é muito pouco, pode ser...mas com um mapa nas mãos, disposição e uma programação prévia, é suficiente para conhecer as atrações mais famosas, pois é uma cidade fácil de se locomover e localizar e propícia para longas caminhadas (torça por dias ensolarados).
Esta viagem foi maravilhosa, mas o desfecho foi tumultuado....Comprei as passagens pela decolar.com e dei preferência ao preço. É claro que comprei sabendo que faríamos 2 paradas, tanto na ida como na volta, mas confesso que não fiz maiores pesquisas a respeito.
A passagem de ida e volta custou R$ 691,00. Saímos de Cumbica às 15:30 (voo TAM), com escala em Ciudad del Leste e conexão em Assunção, e depois de toda essa volta, chegamos em Buenos Aires as 21:30.
Para a hospedagem, seguindo recomendações de amigos e do site hostelworld.com, escolhemos o albergue Milhouse Avenue (Avenida de Mayo, 1245, quase em frente ao Palácio Barolo). Três noites custou R$ 275,46 o casal, com banheiro privativo.
Assim que chegamos em Buenos Aires, tomamos um táxi credenciado pelo aeroporto, cujo valor pode ser pago em pesos ou dólares. O aeroporto é bem afastado da cidade e ligado por uma auto pista com velocidade controlada, mas a maioria dos motoristas são bem velozes. A nossa CET arrecadaria uma boa grana lá.
O hostel é bacanérrimo, RECOMENDADÍSSIMO. Grande, localizado em um casarão estilo francês do século XIX e bem conservado. Boa localização, a 3 quarteirões da Avenida 9 de Julho e próximo a Casa Rosada e Puerto Madero. A copa, onde serve o café da manhã, se transforma em bar e tem happy hour diariamente e, diferente de outros albergues, é permitido o consumo e venda de bebida alcoólica. No subsolo tem cozinha, sala de TV, banheiros espaçosos e bem decorados. Os quartos também são espaçosos, conservados e limpos. Melhor do que alguns hotéis 3/4 estrelas que já fiquei por aí. Sem falar do staff, super prestativo, e dos vários quadros espalhados pelo hostel com programações e dicas de atrações diárias.
Como chegamos tarde na quinta-feira, apenas fomos dar uma volta pela redondeza para sentar em um bar, comer alguma coisa e tomar uma Quilmes. Lá, assim como no Uruguai, o litrão é rei e as tapas fazem parte gratuita das copas. Fomos parar em um bar/café (há muitos cafés por lá, mas que na verdade são bares disfarçados) na esquina da 9 de julho com a Corrientes, próximo ao Obelisco. Mas acho que era um bar mais turista, até pela localização.
No dia seguinte, já com um mapa nas mãos nos programamos para conhecer 3 regiões de Buenos Aires. Tomamos um metro na própria avenida de Mayo, que mais parecia um bonde subterrâneo, e fomos rumo ao estádio do Boca Juniors, parada obrigatória principalmente para os amantes do futebol como eu. Na estação os guardas nos disseram que além do metro, era necessário tomar um ônibus para chegar ao estádio. Mas não foi tão simples assim. Quando chegamos na estação Constitucion, não encontramos o ponto do ônibus, porém fomos muito bem assistidos.
Li recentemente que os argentinos gostam mais da gente do que nós deles (gostamos deles?), e realmente acredito que sim. Um gentil policial nos encaminhou até o ponto, dizendo para tomarmos cuidado com nossos pertences e foi localizar o ônibus correto que nos levaria até o Boca. Não satisfeito, ficou conosco até o ônibus chegar e quase nos colocou lá dentro. Gratuitamente e com educação....a frase acima tem muito fundamento.
Uma dica: os coletivos argentinos só aceitam moeda, então não adianta pagar com nota pois o motorista não aceitará (1,10 pesos).
Quando chegamos ao La Bombonera, já lotado de turistas, optamos pelo tour expresso, onde você entra no estádio (em um lado da arquibancada inferior), sem guia e sem acesso ao museu. Mas para quem apenas tem curiosidade de ver um estádio/caldeirão e imaginar a sensação de estar em uma partida entre Boca e River na final do campeonato, é o suficiente.
Na loja do Boca, que fica na entrada do museu, tem de tudo, até lingerie oficial...fantástico.
De lá, fomos para o Caminito. Lotado de turistas, você é facilmente abordado por garçons e dançarinos de tango, além é claro, do sósia do Maradona que cobra para tirar fotos.
O bairro é famoso por suas cores, mas além das ruas ao redor do caminito, é sujo e mal cheiroso. Mas com certeza vale a visita.
Resolvemos seguir até San Telmo a pé. Caminhamos pelo bairro do Boca, seguindo a avenida Almirante Brown até chegar a Praça Lezama (esquina da Brasil com Paseo Colón), onde descansamos sob a suas árvores maravilhosas. Seguindo pela rua Defensa, você chega até a Praça Dorrego. No caminho passa por várias lojas de antiguidades e decoração, ponto forte do bairro e por várias livrarias. Na praça há muitas mesas colocadas pelos restaurantes da redondeza, perfeita para almoçar nos dias com temperaturas mais agradáveis. Os restaurantes proporcionam pratos executivos, com entrada (empanadas, que por sinal são deliciosas), prato principal, bebida e café, com direito a show de tango ao ar livre, em preços bem acessíveis.
Após o almoço, continuamos caminhando pela Paseo Colón, quando chegamos até Puerto Madero. Andamos muito...mas vale a pena se você gosta de boas caminhadas e principalmente de descobrir os detalhes da cidade que não estão nos guias.
Para mim, o lugar mais lindo da cidade é sem dúvida, Puerto Madero. O
s docks antigos, foram reformados e se transformaram em lojas e restaurantes requintados. Os bancos, a Puente de la Mujer, os iates ancorados e os imensos e modernos prédios localizados do outro lado do rio da Prata, fazem desse lugar uma obra prima.
Sentar em uma mesa, tomar um bom vinho e ver o pôr do sol é uma ótima pedida.
Em seguida, fomos para a Casa Rosada, bem próxima do porto, mas como estava fechada, sentamos na praça de Mayo para um último descanso, antes de terminar nosso primeiro passeio pela capital portenha.
Seguindo pela Avenida de Mayo, você passa pelo Café Tortoni, o mais antigo da capital, que tem apresentações de tango e servem as típicas sobremesas argentinas. A fila para entrar estava imensa.
A noite, após as dicas de um recepcionista do hostel fomos para Palermo. O mais fácil é tomar um táxi, que costumam ser muito baratos e circulam por toda a cidade o dia todo, e descer na Placita Serrano. Na própria praça tem várias opções de bares e restaurantes, com mesas internas e ao ar livre, bem como em todo o bairro. Os restaurantes/cafés/bares ficam um ao lado do outro.
Escolhemos uma mesa, na verdade a única vaga, e pedimos um Malbec argentino (Trapiche - muito gostoso) e uma pizza (64 pesos no total). Para comer bem em Buenos Aires não é necessário muito dinheiro e nem restaurantes suntuosos. Para curtir o resto da noite, fomos dançar. Nos indicaram uma casa chamada Kika, localizado na rua Honduras, a 3 quarteirões da Serrano. Lugar bacana, com dois ambientes e com um público mais jovem, se não me engano o preço da entrada era 40 pesos. Há milhares de danceterias na redondeza, é só escolher. Oficialmente, as portas abrem as 11 da noite, mas o povo só começa a entrar depois da 12:30.
No dia seguinte fomos para o lado oeste da cidade. Seguimos a Avenida 9 de julho até a Plaza Libertad, que vale um pit stop pois é muito fofa, e já no bairro da Recoleta, pela rua Guido (cheia de edifícios residenciais charmosos) chegamos ao Cemitério. Parece um passeio mórbido e sem graça, mas na verdade suas criptas são verdadeiras obras de arte. Não esperem muito da tumba da Evita, que morreu como Perón, mas foi enterrada como Duarte. Para o desespero da minha mãe, tive que utilizar o banheiro do cemitério (necessidade irrevogável), que além de macabro é bem escondidinho.
Saindo do cemitério, passamos pela Basílica Nossa Senhora do Pilar e pela Buenos Aires Design, um grande centro comercial de decoração com objetos interessantes e autênticos. Em seguida, uma paradinha na Plaza Francia, onde aos sábados, domingos e feriados tem uma feira bem diversificada.
Continuamos nossa caminhada com destino ao bairro de Palermo, pela longa avenida Las Heras, passamos pela praça com o mesmo nome, terminando no zoológico e jardim botânico. Antes de chegar ao Zoo, mais exatamente a um quarteirão, fica o museu Eva Peron. Não chegamos a entrar no museu, a fome era tanta que preferimos entrar no restaurante da esquina (rua Lafinur, 3006) e degustar uma parrilla argentina. La Josefina é um requintado e elegante resto porteño que merece ser apreciado com delicadeza. Pedimos uma tábua de carnes que serve perfeitamente 2 pessoas e um litrão de Stella Artois (121,00 pesos).
Satisfeitos, continuamos a caminhada com a intenção de visitar o zoologico, mas desistimos. Dizem que é interessante, se estiverem dispostos vale a pena. Ao lado do Jardim Botânico, na Plaza Itália, tomamos o metro e voltamos para o hostel para descansar antes de mais uma noite em Palermo.
Depois de 2 dias de temperaturas super agradáveis (usando bermudas tranquilamente), a noite esfriou. Resolvemos ir até Palermo de metro, pois descobrimos que a estação Plaza Italia fica a alguns quarteirões da Plaza Serrano, seguindo pela rua Jorge Luis Borges.
Já que a temperatura caiu, preferimos um bar mais fechado e quentinho. O Malasartes fica ao redor da Serrano e é propicio para dias assim, além de ter um atendimento de primeira. Pedimos vinho, claro, mas dessa vez, a noite mereceu 2 garrafas (momento divã: simplesmente amor).
O domingo amanheceu preguiçoso. Estava frio, apesar do céu azul e do sol radiante. Então curtimos uma caminhada mais tranquila e sem pressa. Pela avenida de Mayo, chegamos até o exuberante Congresso Nacional. No sentido inverso da avenida, chegamos a Plaza de Mayo, Catedral Metropolitana e a Casa Rosada, que estava aberta para visitação guiada (e gratuita). Não há muito a ser visto, algumas salas, como a da Presidência e das Mulheres Argentinas (homenagem a todas que marcaram a história do país), os pátios internos e a famosa sacada, palco de grandes pronunciamentos... Adivinha se não rolou um momento Evita!
Depois é claro, voltamos para o Puerto Madero, aproveitar o dia ensolarado para sacar as últimas e inspiradoras fotos. Aquele lugar vale vários repetecos!
Antes de voltar a
o hostel, passamos pela rua Florida, famosa por seus comércios, principalmente de artigos de couro e pela Galeria Pacífico, localizada em um edifício da belle époque portenha. Por fim, sentamos um pouco em um dos bancos da bela praça de San Martín, onde os argentinos se reunem em grandes eventos e comemorações, como na derrota histórica para a Alemanha nesta Copa.
Se a viagem tivesse terminado aí, seria perfeita, mas muita coisa aconteceu depois.
Nosso voo estava marcado para as 22:25, pela Pluna (se possível evitem essa companhia), com escala em Punta del Leste e conexão em Montevideu. Tratando-se de um voo internacional, solicitei ao taxista que nos levasse direto ao aeroporto Ezeiza, por onde chegamos. Chegando lá, fiquei preocupada quando não localizei nosso voo na tela. Agora, quando o mocinho do balcão de informações nos disse que aquele voo (o nosso) não saia daquele aeroporto e sim do outro (localizado no extremo oposto da cidade), estressei de vez.
Já disse que o aeroporto internacional fica bem afastado da cidade e, além de pagar 138 pesos a mais de táxi nessa brincadeira, nosso tempo estava começando a ficar escasso. Os motoristas já aceleram normalmente na auto pista, imagina então quando exigi que o taxista corresse. Nesse caso, sorte nossa!
Quando chegamos no Aeroparque (aeroporto doméstico que fica a apenas 15 minutos do centro da capital), a menos de 1 hora da decolagem, fomos informados no checkin que o voo estava atrasado. Ai consegui respirar mais aliviada, sem imaginar o que estaria por vir.
Informações sobre os aeroportos: apesar de ser uma rota internacional, todos os voos com destino ao Uruguai, seja Montevideu ou Punta, saem do Aeroparque e não de Ezeiza, em decorrência da curta distância e da grande frequencia. Pena que só descobri isso bem tarde.
Voltando... a moça do checkin também mencionou a necessidade de retirarmos as bagagens assim que chegássemos ao aeroporto de Punta. O motivo ficou meio confuso de entender e mesmo achando estranho, concordei.
Nesse momento, já estávamos cansados, com sono e fome. Quase uma hora depois do horário, conseguimos embarcar para Punta. No voo estávamos nós e mais 3 passageiros, parecia um jatinho particular.
Já disse que o aeroporto internacional fica bem afastado da cidade e, além de pagar 138 pesos a mais de táxi nessa brincadeira, nosso tempo estava começando a ficar escasso. Os motoristas já aceleram normalmente na auto pista, imagina então quando exigi que o taxista corresse. Nesse caso, sorte nossa!
Quando chegamos no Aeroparque (aeroporto doméstico que fica a apenas 15 minutos do centro da capital), a menos de 1 hora da decolagem, fomos informados no checkin que o voo estava atrasado. Ai consegui respirar mais aliviada, sem imaginar o que estaria por vir.
Informações sobre os aeroportos: apesar de ser uma rota internacional, todos os voos com destino ao Uruguai, seja Montevideu ou Punta, saem do Aeroparque e não de Ezeiza, em decorrência da curta distância e da grande frequencia. Pena que só descobri isso bem tarde.
Voltando... a moça do checkin também mencionou a necessidade de retirarmos as bagagens assim que chegássemos ao aeroporto de Punta. O motivo ficou meio confuso de entender e mesmo achando estranho, concordei.
Nesse momento, já estávamos cansados, com sono e fome. Quase uma hora depois do horário, conseguimos embarcar para Punta. No voo estávamos nós e mais 3 passageiros, parecia um jatinho particular.
Depois de 1 hora de voo, chegamos ao aeroporto de Punta (deserto), e como solicitado, retiramos as nossas malas e fomos em direção ao checkin da Pluna. Surpresos (e preocupados) ficamos quando vimos todos os balcões fechados. Aí, vi que a única sala aberta e acesa, era a loja da Pluna. Fomos até lá, quando ao mostrar o cartão de embarque para Montevideu, fomos informados pelo funcionário que o "voo" que comprei era na verdade, uma passagem rodoviária. E o pior, o mesmo senhor nos disse que isto sempre acontece com os brasileiros, ou seja, somos enganados pelas empresas de turismo.
É claro que enviei uma reclamação formal a decolar.com. Tive alguma resposta? Não, portanto NÃO RECOMENDO este serviço. Não imaginava que a distância entre Punta e Montevideu fosse de apenas 2 hrs de ônibus, além do mais, na nossa confirmação de voo enviada pela decolar, não constava que tratava-se de uma passagem rodoviária neste trecho.
Além do cansado e do estresse, fiquei insuportavelmente furiosa e indignada, e ainda por cima, por ser quase 1/2 noite, não havia táxi no aeroporto. Outro detalhe importante: o horário do nosso "ônibus" era só 4:45 da madrugada, ou seja, tínhamos que esperar 5 horas naquele lugar vazio e gelado.
Acredito que o funcionário da Pluna ficou tão sensibilizado que se moveu para conseguir adiantar o nosso embarque até Montevideu. Fez umas ligações e nos incluiu no próximo ônibus.
Ah, só que é claro que o motorista do ônibus não iria se disponibilizar a entrar no aeroporto e nos "resgatar" na porta. Tivemos que ir até a rodovia e espera-lo em um lugar super ermo. Isso sem contar o frio congelante.
O ônibus também chegou atrasado e não havia mais espaço no bagajeiro para as nossas malas. Tivemos que carregá-las conosco para dentro do veículo. Sabe aquela famosa lei da física que diz que 2 corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. Pois é, Newton foi um gênio!
Além disso, era um ônibus da COT (aquela empresa que descrevi na postagem sobre o Uruguai) e super pinga-pinga, parava de 5 em 5 minutos...Dava para dormir?!
Chegamos no aeroporto de Montevideu (enfim), umas 2:30 da madrugada e o nosso voo para SP estava marcado só para as 12:35 p.m. (nunca mais compro essas promoções micos). Fui até o checkin da TAM (pois era por essa cia que estava marcado a nossa volta) para tentar antecipar o retorno. Outra surpresa! o mocinho me disse que o nosso voo não era TAM e sim Pluna (aiaiaiai....não tinha mais forças para a fúria).
Acontece que o balcão da Pluna ainda estava fechado e enquanto isso, ficamos vagando pelo aeroporto a procura de um lugar para deitar e tentar dormir um pouco. O aeroporto de Carrasco é lindo, novinho, mas apesar de suas poltronas serem chiques, não são nada eficientes. Só encontramos bancos funcionais para uma dormidinha, no mezanino. Como estava insuportavelmente frio, não conseguimos.
O checkin da Pluna abriu apenas 1 hora e 1/2 antes do voo e só conseguimos ser atendidos 30 minutos antes do embarque. Já morimbundos, conseguimos antecipar o voo, pagando uma "singela" taxa de 100 dólares.
Acontece que além disso, tivemos que pagar taxa de embarque (cobrada extra passagem nesse aeroporto) de 62 dólares e lidar com a falta do papel de declaração de entrada no país, que não nos foi dado. Nisso, a funcionária da Pluna estava nos apressando, namorado resolvendo a questão da declaração e eu pagando mais uma taxa.
Sempre ouvi aquelas vozes nos aeroportos chamando as pessoas atrasadas para embarque imediato, mas nunca imaginei que pudesse ser uma delas. Foi assim, fomos "dispensados" da declaração, na verdade passamos direto pela alfandega uruguaia e seguimos literalmente correndo até o portão de embarque, acompanhados de uma funcionária da companhia. Assim que sentamos no avião, decolamos. Pelo menos, conseguimos dormir duas horinhas!
Chegamos em SP cansados e mau humorados!! Agora da para entender porque comecei a minha publicação sobre o Uruguai dizendo que tinha que desfazer a primeira má impressão?!
Apesar de todos esses acontecimentos, a viagem a Buenos Aires foi maravilhosa. Deu tudo certo no final. Foi mais uma super aventura!
Como disse um certo alguém: "Há coisas na vida que deveriam durar para sempre. Aquele final de semana em Buenos Aires é uma delas". Amei, recomendo e volto com certeza.
Como disse um certo alguém: "Há coisas na vida que deveriam durar para sempre. Aquele final de semana em Buenos Aires é uma delas". Amei, recomendo e volto com certeza.